GRUPO E: LUCELE, KELLI E SUELI TERESINHA
O ENSINO E A EDUCAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA
No texto, o homem é comparado a uma máquina e, assim como tal, será substituído quando não demonstrar mais a mesma eficiência. Essa eficiência baseia-se somente na produtividade, já que educação e aperfeiçoamento são considerados insignificantes, além de que, quanto menor for a formação profissional exigido, menor será a valorização da mão-de-obra, resumindo-se quase que unicamente à aquisição de mercadorias para a manutenção da vida.A educação baseia-se nos princípios burgueses, não oferecendo ao povo uma verdadeira educação. Dessa forma, resta ao povo apenas aprender a ler e escrever, substituindo as escolas pelas máquinas das fábricas, aumentado, assim, o trabalho infantil, o qual traz benefícios tanto para a burguesia, quanto para os pais das crianças. Sob esses aspectos, Marx e Engels fazem fortes críticas à burguesia inglesa e ao descaso com a classe trabalhadora, pois quem movimenta o processo de produção não é valorizado, tampouco tem acesso ao ensino superior.A burguesia queria assegurar às massas o velho espírito conformista, através de uma lei do ensino. Havendo até uma legislação que obrigava certificado escolar para empregar crianças de 10 a 12 anos, no entanto, essa lei não era verdadeiramente cumprida.Marx salienta que, para o capitalismo, “só é produtivo o trabalhador que produz mais para o capitalista”.A modernização industrial facilitou os processos produtivos, mas acarretou no abandono do campo e das atividades agrícolas, agravando a situação nas cidades, sendo essas, invadidas por uma grande massa empobrecida e com mão-de-obra excedente.No contexto, Engels critica as novas bases da “escola do futuro”, idealizada pelo Sr. Dühring, que se considerava um visionário da reforma social. Contudo, essa escola do futuro é a mesma escola prussiana aperfeiçoada, assegurando uma educação formal técnica sem aplicações para práticas futuras, nem primando pela formação de homens completos. Para Marx, a escola não deve ser influenciada pelo governo nem pela igreja.Após a Guerra Civil da França, o autor cita a Comuna como a responsável pela tentativa de emancipar intelectualmente o povo, mostrando que a classe operária seria capaz de fazer da ciência uma força popular, multiplicando as forças produtivas do país.Para tanto, Engels defende a sociedade comunista, como uma forma de extinção da diferença de classes e a oposição entre a cidade e o campo. Ele detém que nessa ordem social comunista as crianças seriam educadas pela sociedade, a qual não contaria mais com a propriedade privada.Por fim, o texto menciona questões relevantes no Congresso de AIT, onde foi debatido se o ensino deveria ser estatal ou privado, salientado o que haveria de prós e contras em ambos. Também é rememorado a idéia de o ensino promover uma forma politécnica.
2 comentários:
Kelli li o texto final no blog colaborativo, está bem bacana. Só não sei quem postou se foi tu ou a Lucele. Espero que tenha conseguido colaborar com vocês atravé do texto que enviei por emil. Também escrevi sobre o texto no meu blog individual, passa lá e dá uma olhada. Um abraço Sueli.
Olá Kelli, o que tu achou do texto? Tentei juntar os três textos, pra fazer este! Pena que o tempo passou muito rápido...e como sempre estamos na correria!
Qualquer coisa, entre no blog colaborativo e altere ou acrescente o que for preciso!
Beijokas! Lú!
Postar um comentário